Galera muito bom o tema gostei muito de usar ele enquanto não instalo o w7 mas o tema é bem definido tutorial incluso de como usar.
TAMANHO: 6,38 MB
Este vulnerabilidade permite ao invasor obter qualquer dado de um computador como Windows 8, pois através de engenharia social como induzir os usuários.
Sistema de detecção de intrusão , nada mais é do que uma ferramenta capaz de identificar tentativas de invasão em tempo real.
Uma técnica de "hackear" os dispositivos moveis com o sistema operacional Android. Vamos utilizar a ferramente já conhecida por alguns, o Metasploit.
Esse problema foi apresentado em alguns blogs e em alguns momentos. Uma solução breve é movimentar elementos diretamente no HTML do template. Já a solução final é esperar.
Abaixo está a lista das portas-padrão utilizadas pelos trojans mais conhecidos para Windows NT, 95, 98:
Porta 21 - Blade Runner, Doly Trojan, Fore, Invisible FTP, WebEx, WinCrash
Porta 23 - Tiny Telnet Server
Porta 25 - Antigen, Email Password Sender, Haebu Coceda, Terminator, Shtrilitz Stealth, WinPC, WinSpy
Porta 31 - Hackers Paradise, Master's Paradise 8
Porta 121 - BO jammerkillahV
Porta 456 - Hackers Paradise
Porta 555 - Ini-Killer, Phase Zero, Stealth Spy
Porta 666 - Satanz Backdoor, Attack FTP
Porta 1001 - Silencer, WebEx
Porta 1011 - Doly Trojan
Porta 1033 - NetSpy
Porta 1080 - Wingate (Socks-Proxy)
Porta 1170 - Psyber Stream Server, Voice, Streaming Audio Trojan
Porta 1234 - Ultors Trojan
Porta 1243 - SubSeven
Porta 1245 - VooDoo Doll
Porta 1492 - FTP99CMP
Porta 1509 - Psyber Streaming Server
Porta 1600 - Shivka-Burka
Porta 1807 - SpySender
Porta 1981 - Shockrave
Porta 1999 - BackDoor
Porta 2001 - Trojan Cow
Porta 2023 - Ripper
Porta 2115 - Bugs
Porta 2140 - Deep Throat, The Invasor
Porta 2565 - Striker
Porta 2583 - WinCrash 2.0
Porta 2801 - Phineas Phucker
Porta 3024 - WinCrash
Porta 3129 - Masters Paradise
Porta 3150 - Deep Throat, The Invasor
Porta 3700 - Portal of Doom
Porta 4590 - ICQTrojan
Porta 4950 - IcqTrojen
Porta 5000 - Sockets de Troie
Porta 5001 - Sockets de Troie
Porta 5321 - Firehotcker
Porta 5400 - Blade Runner
Porta 5401 - Blade Runner
Porta 5402 - Blade Runner
Porta 5569 - Robo-Hack
Porta 5742 - WinCrash
Porta 6400 - The tHing
Porta 6670 - DeepThroat
Porta 6771 - DeepThroat
Porta 6883 - DeltaSource
Porta 6939 - Indoctrination
Porta 6969 - GateCrasher, Priority
Porta 7000 - Remote Grab
Porta 7300 - NetMonitor
Porta 7301 - NetMonitor
Porta 7306 - NetMonitor
Porta 7307 - NetMonitor
Porta 7308 - NetMonitor
Porta 7789 - ICKiller
Porta 9872 - Portal of Doom
Porta 9873 - Portal of Doom
Porta 9874 - Portal of Doom
Porta 9875 - Portal of Doom
Porta 9989 - iNi-Killer
Porta 10067 - Portal of Doom
Porta 10167 - Portal of Doom
Porta 11000 - Senna Spy
Porta 11223 - Progenic trojan
Porta 12223 - Hack´99 KeyLogger
Porta 12345 - GabanBus, NetBus
Porta 12346 - GabanBus, NetBus
Porta 12361 - Whack-a-mole
Porta 12362 - Whack-a-mole
Porta 16969 - Priority
Porta 20001 - Millennium
Porta 20034 - NetBus 2 Pro, NetRex Pro
Porta 21544 - GirlFriend
Porta 22222 - Prosiak 0.47
Porta 23456 - Evil FTP, Ugly FTP, WhackJob
Porta 26274 - Delta
Porta 30029 - AOLTrojan1.1
Porta 30100 - NetSphere
Porta 30303 - Sockets de Troie 2.5
Porta 30999 - Kuang
Porta 31337 - Back Orifice
Porta 31338 - Back Orifice, DeepBO
Porta 31339 - NetSpy DK
Porta 31666 - BOWhack
Porta 31787 - Hack'a'tack
Porta 33333 - Prosiak
Porta 34324 - BigGluck, TN, Tiny Telnet Server
Porta 40412 - The Spy
Porta 40421 - Master's Paradise
Porta 40422 - Master's Paradise
Porta 40423 - Master's Paradise
Porta 40426 - Master's Paradise
Porta 47262 - Delta
Porta 50505 - Sockets de Troie
Porta 50766 - Fore
Porta 53001 - Remote Windows Shutdown
Porta 61466 - Telecommando
A História da Internet - Como Tudo Começou...
A Internet nasceu praticamente sem querer. Foi desenvolvida nos tempos remotos da Guerra Fria com o nome de ArphaNet para manter a comunicação das bases militares dos Estados Unidos, mesmo que o Pentágono fosse riscado do mapa por um ataque nuclear.
Quando a ameaça da Guerra Fria passou, ArphaNet tornou-se tão inútil que os militares já não a consideravam tão importante para mantê-la sob a sua guarda. Foi assim permitido o acesso aos cientistas que, mais tarde, cederam a rede para as universidades as quais, sucessivamente, passaram-na para as universidades de outros países, permitindo que pesquisadores domésticos a acessarem, até que mais de 5 milhões de pessoas já estavam conectadas com a rede e, para cada nascimento, mais 4 se conectavam com a imensa teia da comunicação mundial.
Nos dias de hoje, não é mais um luxo ou simples questão de opção uma pessoa utilizar e dominar o manuseio e serviços disponíveis na Internet, pois é considerada o maior sistema de comunicação desenvolvido pelo homem.
Com o surgimento da World Wide Web, esse meio foi enriquecido. O conteúdo da rede ficou mais atraente com a possibilidade de incorporar imagens e sons. Um novo sistema de localização de arquivos criou um ambiente em que cada informação tem um endereço único e pode ser encontrada por qualquer usuário da rede.
Em síntese, a Internet é um conjunto de redes de computadores interligadas que tem em comum um conjunto de protocolos e serviços, de uma forma que os usuários conectados possam usufruir de serviços de informação e comunicação de alcance mundial.
Histórico
Desenvolvida pela empresa ARPA (Advanced Research and Projects Agency) em 1969, com o objetivo de conectar os departamentos de pesquisa, esta rede foi batizada com o nome de ARPANET.
Antes da ARPANET, já existia outra rede que ligava estes departamentos de pesquisa e as bases militares, mas como os EUA estavam em plena guerra fria, e toda a comunicação desta rede passava por um computador central que se encontrava no Pentágono, sua comunicação era extremamente vulnerável.
Se a antiga URSS resolvesse cortar a comunicação da defesa americana, bastava lançar uma bomba no Pentágono, e esta comunicação entrava em colapso, tornando os Estados Unidos extremamente vulnerável a mais ataques.
A ARPANET foi desenvolvida exatamente para evitar isto. Com um Back Bone que passava por baixo da terra (o que o tornava mais difícil de ser interrompido), ela ligava os militares e pesquisadores sem ter um centro definido ou mesmo uma rota única para as informações, tornando-se quase indestrutível.
Nos anos 1970, as universidades e outras instituições que faziam trabalhos relativos à defesa tiveram permissão para se conectar à ARPANET. Em 1975, existiam aproximadamente 100 sites. Os pesquisadores que mantinham a ARPANET estudaram como o crescimento alterou o modo como as pessoas usavam a rede. Anteriormente, os pesquisadores haviam presumido que manter a velocidade da ARPANET alta o suficiente seria o maior problema, mas na realidade a maior dificuldade se tornou a manutenção da comunicação entre os computadores (ou interoperação).
No final dos anos 1970, a ARPANET tinha crescido tanto que o seu protocolo de comutação de pacotes original, chamado de Network Control Protocol (NCP), tornou-se inadequado. Em um sistema de comutação de pacotes, os dados a serem comunicados são divididos em pequenas partes. Essas partes são identificadas de forma a mostrar de onde vieram e para onde devem ir, assim como os cartões-postais no sistema postal. Assim também como os cartões-postais, os pacotes possuem um tamanho máximo, e não são necessariamente confiáveis.
Os pacotes são enviados de um computador para outro até alcançarem o seu destino. Se algum deles for perdido, ele poderá ser reenviado pelo emissor original. Para eliminar retransmissões desnecessárias, o destinatário confirma o recebimento dos pacotes.
Depois de algumas pesquisas, a ARPANET mudou do NCP para um novo protocolo chamado TCP/IP (Transfer Control Protocol/Internet Protocol) desenvolvido em UNIX. A maior vantagem do TCP/IP era que ele permitia (o que parecia ser na época) o crescimento praticamente ilimitado da rede, além de ser fácil de implementar em uma variedade de plataformas diferentes de hardware de computador.
Nesse momento, a Internet é composta de aproximadamente 50.000 redes internacionais, sendo que mais ou menos a metade delas nos Estados Unidos. A partir de julho de 1995, havia mais de 6 milhões de computadores permanentemente conectados à Internet, além de muitos sistemas portáteis e de desktop que ficavam online por apenas alguns momentos. (informações obtidas no Network Wizard Internet Domain Survey, http://www.nw.com).
Histórico da Internet no Brasil
A história da Internet no Brasil começou bem mais tarde, só em 1991 com a RNP (Rede Nacional de Pesquisa), uma operação acadêmica subordinada ao MCT (Ministério de Ciência e Tecnologia).
Até hoje a RNP é o "backbone" principal e envolve instituições e centros de pesquisa (FAPESP, FAPEPJ, FAPEMIG, etc.), universidades, laboratórios, etc.
Em 1994, no dia 20 de dezembro é que a EMBRATEL lança o serviço experimental a fim de conhecer melhor a Internet.
Somente em 1995 é que foi possível, pela iniciativa do Ministério das Telecomunicações e Ministério da Ciência e Tecnologia, a abertura ao setor privado da Internet para exploração comercial da população brasileira.
A RNP fica responsável pela infra-estrutura básica de interconexão e informação em nível nacional, tendo controle do backbone (Coluna dorsal de uma rede, backbone representa a via principal de informações transferidas por uma rede, neste caso, a Internet).
O surgimento de um Mercado Comercial
No meio dos anos 80, havia um interesse suficiente em relação ao uso da Internet no setor de pesquisas, educacional e das comunidades de defesa, que justificava o estabelecimento de negócios para a fabricação de equipamentos especificamente para a implementação da Internet. Empresas tais como a Cisco Systems, a Proteon e, posteriormente, a Wellfleet (atualmente Bay Networks) e a 3Com, começaram a se interessar pela fabricação e venda de roteadores, o equivalente comercial dos gateways criados pela BNN nos primórdios da ARPANET. Só a Cisco já tornou-se um negócio de 1 bilhão de dólares.
A Internet está tendo um crescimento exponencial no número de redes, número de hosts e volume de tráfego.
Outro fator primordial que existe por trás do recente crescimento da Internet é a disponibilidade de novos serviços de diretório, indexação e pesquisa que ajudam os usuários a descobrir as informações de que precisam na imensa Internet. A maioria desses serviços surgiu em função dos esforços de pesquisa das universidades e evoluíram para serviços comerciais, entre os quais se incluem o WAIS (Wide Area Information Service), o Archie (criado no Canadá), o YAHOO, de Stanford, o The McKinley Group e o INFOSEEK, que são empresas privadas localizadas no Vale do Silício.
O novo Jeito de Vender
Este é um tema moderno e ao mesmo tempo tradicional envolvendo televendas e teleatendimento. A principal questão está centralizada na nova filosofia de percepção de compra eletrônica, na definição de um internauta e sua percepção de realização da compra através de um novo canal de comunicação, a Internet.
Para compreender a filosofia do comércio eletrônico é necessário entender o mecanismo de televendas e teleatendimento como sendo a primeira tentativa de venda "virtual" que surgiu no início da década de 80 e procura incorporar os seguintes conceitos:
Algumas empresas implementam o conceito e a infra-estrutura necessária para operar um centro de atendimento ao cliente, os chamados call-centers. Surgiram os sistemas de informação, os banco de dados, sistemas de telefonia com unidade de respostas audíveis, profissionais de teleatendimento e a interação entre comandos , dados e voz, que representa o ponto máximo de evolução do atendimento virtual.
Os recursos de telefonia integrados com sistemas de banco de dados aliados a uma filosofia de televendas proporcionam o início do comércio eletrônico que "acoplou" os recursos de Internet, home page, browser, servidor Web e provedor de acesso.
Este "mundo" virtual, com filosofias de consumo próprias ainda não claramente estabelecidas e compreendidas, envolve basicamente a facilidade de manipulação de um browser interrelacionando às necessidades do cliente e a oferta de produtos e serviços até a efetivação da compra segundo:
Pontos Importantes do e-commerce
1) Merchandising – Qualquer varejista sabe que um produto bem apresentado sai mais rápido da prateleira. Na Web isso significa boas imagens, preços claros e informações completas dos produtos expostos. Também não se pode ignorar a localização dos produtos. Clientes entram nas lojas atraídos pelos produtos expostos na vitrine. Na Web, esses produtos ficam na primeira página.
2) Promoção - Os tradicionais anúncios em jornais, revistas ou televisão são substituídos por banners animados, e-mails ou promoções hot sell. Sempre anuncie produtos com apelo forte de venda. Então, é necessário preparar um plano de marketing e separar a verba para executá-lo.
3) Atendimento a Clientes - O processo de venda, virtual ou não, envolve várias etapas. Em cada uma delas há interação entre o consumidor e um funcionário da loja. Sendo assim é necessário estabelecer um canal de comunicação preciso, transparente e ágil. Caso contrário, os consumidores desaparecerão rapidamente.
4) Vendas - Para ter sucesso nas vendas, é necessária uma equipe de vendedores bem treinada e motivada. Na Web, isso pode ser feito com muito mais consistência e menos custo. Os produtos e serviços oferecidos devem apresentar informações detalhadas, bem como seus principais diferenciais em relação aos concorrentes, análises de jornalistas ou consumidores sobre sua qualidade e outras informações que possam ajudar o cliente a decidir a compra mais rapidamente.
5) Pagamento - Como a cultura de usar cartão de crédito pela Internet ainda é pouco disseminada no Brasil, é necessário oferecer formas de pagamento alternativas, como carteiras eletrônicas, depósitos identificados e cheque eletrônico pré-datado.
6) Pós-venda- Todo pós-venda deve estar disponível para consulta na Web, incluindo normas para troca ou devolução de produtos, dados cadastrais da rede de assistência técnica, perguntas e respostas mais freqüentes e informativos periódicos por e-mail sobre novidades, lançamentos, etc.
7) Segurança - O ponto mais importante do comércio eletrônico. Qualquer pessoa tem medo de comprar algo com o cartão de crédito pela Web. Por isso, não poupar recursos de segurança para tirar essa preocupação de seus clientes, é um fator importante. Isso inclui a adoção do SSL e processos de encriptação de informações nas bases de dados e comunicar claramente os clientes sobre a segurança oferecida no site.
8) Estoque - Para ganhar eficiência nas vendas, é importante separar fisicamente o estoque dos produtos vendidos pela Web. Mesmo assim, o tratamento gerencial deve ser igual ao de um estoque normal, com informações precisas de giro, custo e tempo de reposição.
9) Logística – É necessário preparar-se para entregar produtos individualmente e com rapidez. E não esquecendo dos custos de transporte. Se forem muito altos, a empresa não terá clientes também.
10) Monitoramento - Manter sistemas de acompanhamento precisos e informatizados. Se a operação não for muito bem controlada, os custos com retrabalho de informações irão comer qualquer margem deixada pela venda dos produtos.